Para ter acesso as fotos dos treinamentos em tamanho grande, acesse o link abaixo.
https://picasaweb.google.com/108645490379762360438/CTCPraVoce02?authkey=Gv1sRgCLvbzbaWoYvtaA#5574647082047773570
https://picasaweb.google.com/108645490379762360438/CTCPraVoce02?authkey=Gv1sRgCLvbzbaWoYvtaA#5574647082047773570
quarta-feira, 1 de novembro de 2017
terça-feira, 17 de outubro de 2017
segunda-feira, 9 de outubro de 2017
terça-feira, 3 de outubro de 2017
6 COISAS QUE O CONSUMIDOR DE 2030 VAI EXIGIR DA SUA EMPRESA
Imaginar
um mundo sem smartphones, redes sociais e plataformas digitais para fazer
networking ou busca de empregos é quase impossível, mas era exatamente assim
que vivíamos há 10 anos.
Definir
como será o perfil do consumidor em 2030 é o mote de estudo de Tomás Duarte,
CEO da Tracksale e embaixador do Building Global Innovators do MIT de Portugal.
Duarte identificou
seis problemas que as empresas têm hoje e que se tornarão exigências do
consumidor do futuro.
1. Conectividade Global - “Hoje nós sentimos necessidade de internet assim como
sentimos de energia elétrica, mas a conectividade ainda é um problema em boa
parte do mundo. Todas as empresas precisam investir em resolver esse problema o
mais rápido possível, pois irá impactar potenciais consumidores que hoje não
são atendidos, como em áreas remotas da Amazônia”, explica.
2. Uso do tempo - Para o especialista, empresas que
investirem em economia de tempo vão conquistar os consumidores nos próximos
anos. “O Waze é um sucesso no mundo todo porque faz com que a sociedade
economize o equivalente a três dias por ano que seriam gastos em trânsito.
Assim, vemos a tendência de criação de transportes elétricos e sob demanda,
além de uma popularização muito forte dos drones até 2030”.
3. Conforto - “Para o cliente é muito positivo ter uma
empresa que reduz o atrito e o esforço na hora dele consumir. Por isso empresas
que apostem em tecnologias como jatos supersônicos que farão viagens
intercontinentais durante 1h terão muito sucesso”, completa ao dizer que a
Nasa, Boeing e AirBus são exemplos de empresas que estudam esse formato.
4. Ética - Se a sua empresa não está preocupada com
a ética e transparência é melhor correr. Na estimativa de Duarte, ambos os
temas serão tão importantes para os consumidores do futuro que o mercado criará
formas de classificar empresas.
5. Comunicação - As tecnologias também vão interferir a
forma das pessoas se comunicarem e não estamos falando aqui apenas na troca de
conversa orais por chats ou no uso de holográficos. A principal mudança nesse
quesito, diz o especialista, será no bate papo entre pessoas de origens
diferentes. “Em breve não teremos mais cursos de línguas porque aprender outro
idioma não será mais necessário, devido a dispositivos tecnológicos. E isso vai
impactar diretamente no cliente porque ele terá acesso a empresas que nunca
antes conseguiram entrar no nosso mercado devido a dificuldade de comunicação
entre línguas muito diferentes”, completa.
Entre
as empresas que já estão empenhadas em traduzir diferentes línguas em tempo
real está o Facebook e a Microsoft.
6. Fim do sentimento de posse - “As empresas não vão mais vender
produtos, mas sim entregar serviços através de assinaturas. Isso quer dizer,
por exemplo, que não vamos mais ao mercado comprar barbeador, mas vão assinar
para receber o produto mensalmente em casa”, completo.
Acesse http://www.portalnovarejo.com.br/2017/09/29/consumidor-2030-tendencias/ e leia o artigo na íntegra.
terça-feira, 29 de agosto de 2017
Curso de Aplicação de Injetáveis - ASCOFERJ
Data:
19 e 20 de setembro
Duração:
14h às 20h
Local:
Sede da Ascoferj, na Rua do Carmo, nº09 – Grupo 501 – Centro
Investimento:
Não associado = R$375,00
Associado = R$250,00
Público-alvo:
farmacêuticos, gerentes, proprietários e balconistas (com a supervisão do
responsável técnico). Não podem participar menores de 18 anos e profissionais
de outras áreas. Somente os que atuam em farmácia e drogaria.
Informações e inscrições com a Ascoferj – (21) 2220 9390
terça-feira, 15 de agosto de 2017
Melhor idade busca beleza no envelhecimento
Mulheres
acima dos 55 anos usam cosméticos.
A
maioria das mulheres da melhor idade usa algum tipo de coméstico (80%) e 57%
usam maquiagem. Esses são alguns dos dados apresentados pela presidente da
empresa de pesquisas Reds, Karina Milare, no Seminário O Poder de Consumo do
Público Sênior, realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene
Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec).
Metade
dessas mulheres se preocupa mais com o rosto, enquanto 43% priorizam seus
cabelos e 8% outras partes do corpo. E apesar de 44% estarem satisfeitas com a
sua aparência, beleza é importante para 83% delas. Por isso, esse público pode
ser uma grande oportunidade para o canalfarma.
“Elas
ainda não enxergam a farmácia como um ponto para a compra de cosméticos, só para
medicamentos. Esse é outro paradigma a ser quebrado”, pontua Karina. O que deve
ser analisado são os produtos específicos para cada faixa etária. Nove em cada
dez entrevistadas afirmaram que acham importante usar cosméticos para sua
idade. Do total, 64% usam a maior parte de seus produtos para sua faixa etária;
21% somente parte; e 15% não usam produtos para sua idade. O último número sobe
para 25% se for considerada somente a classe C.
O
estereótipo da mulher mais velha, dentro da casa, mudou. Metade das entrevistas
ainda é economicamente ativa e 47% buscam informações sobre beleza na internet.
Exatamente por isso, elas não esperam que exista um lugar específico para a
melhor idade no ponto de venda (PDV). Para as mulheres, os produtos devem ser
escolhidos em seus lugares originais, não em um “Espaço para a Melhor Idade”.
terça-feira, 25 de julho de 2017
10 pecados que reduzem a produtividade na farmácia
Utilizar
corretamente o tempo numa época tão conturbada é saber administrar energia e
prioridades. Há alguns pecados que reduzem a produtividade na gestão da farmácia
e devem ser evitados: tudo pensando em fazer diferença nos resultados.
Falta
de foco e clareza na definição de metas: ou elas não estão definidas ou
estão definidas incorretamente. É preciso elencar corretamente as prioridades,
alinhar o discurso (o que dizemos que é prioridade) e o que fazer realmente (o
que fazemos ser prioridade). Não há certo ou errado ao definir prioridades,
quem decide o que é importante para você é você e mais ninguém.
Falta
de disciplina: o mal do século é a dificuldade de fazer
o que deve ser feito a tempo e na hora.
Baixa
autoestima: quando a autoestima é baixa, há tendência de
procrastinar e administrar incorretamente o tempo. É bom avaliar como estão a
motivação e o nível de energia, para que isso não reflita negativamente no
trabalho da equipe.
Ladrões
de tempo e excesso de informação: o modo de viver está
mudando e isto rouba tempo e produtividade. Com a informatização, as
interrupções no trabalho ou lazer são constantes, fazendo com que o nível de
produtividade caia. É o celular que toca, e-mails para ver, redes sociais,
reuniões, relatórios, etc. Todas essas atividades são ladrões de energia
física, mental ou racional. A verdade é que não se sabe lidar com esse excesso
de informação, mas é preciso aprender.
Falta
de ferramentas adequadas: o dinamismo do mundo faz
com que o tempo pareça escasso. A falta de tempo está ligada ao excesso de
atividades ou a falta de método eficaz? Que ferramenta está usando para
administrar o tempo de forma adequada?
Reuniões
ineficientes: reuniões produtivas devem manter o foco
e apresentar novidades ou compartilhar ideias. Devem ter no máximo quatro
assuntos e em torno de 15 minutos de atenção para cada.
Não
saber dizer não: profissionais bem-sucedidos
sabem dizer não sem sentir culpa. Nunca devem usar desculpas, como agenda
cheia, obrigações familiares ou outra para negar alguma coisa. A objetividade é
sempre melhor.
Começar
o dia sem uma lista de prioridades: um dia de trabalho bem
planejado é sinônimo de mais organização e melhores resultados.
Multitarefa
não aumenta produtividade: um dos temas atuais no
mundo corporativo é fazer pessoas melhorarem suas performances no trabalho.
Quando uma pessoa realiza várias tarefas ao mesmo tempo, ela está conseguindo
ser mediana em várias coisas ao mesmo tempo, mas não produtiva.
Esquecer-se
de fazer pausas: o excesso de tarefas,
informação e velocidade que gira em sua volta desde a chegada ao trabalho até a
hora de ir embora, o que leva ao cansaço físico e mental. Fazer pausas para
recuperar a energia necessária e chegar melhor no fim do dia é importante.
segunda-feira, 24 de julho de 2017
Curso de Aplicação de Injetáveis - ASCOFERJ
Data:
08 e 09 de agosto
Duração:
14h às 20h
Local:
Sede da Ascoferj, na Rua do Carmo, nº09 – Grupo 501 – Centro
Investimento:
Não associado = R$375,00
Associado = R$250,00
Público-alvo:
farmacêuticos, gerentes, proprietários e balconistas (com a supervisão do
responsável técnico). Não podem participar menores de 18 anos e profissionais
de outras áreas. Somente os que atuam em farmácia e drogaria.
Informações e inscrições com a Ascoferj – (21) 2220 9390
terça-feira, 11 de julho de 2017
Consumidor brasileiro busca descontos
Mercado de Higiene & Beleza tem oportunidades!
O Brasil está entre os países
com maior volume promocionado, chegando a 40,1% do valor comprado em promoção
no primeiro trimestre de 2017, segundo estudo da Kantar Worldpanel. Em seguida,
estão a Argentina (40%) e o Reino Unido (38%). As promoções estão presentes em
um quarto das ocasiões de compra e 80% dos consumidores afirmaram ter comprado
algum item no último trimestre somente por estar com desconto.
Para mais da metade (55%) dos
shoppers, promoção é o principal fator de escolha da loja, sendo as compras de
reposição as mais suscetíveis às ações promocionais. Entre as mecânicas mais
usadas para produtos de Higiene & Beleza (H&B), estão o desconto de
preço (62%); Promoção 2 x 1 (17%); Multipacks (14%); Produto Grátis ou com
brinde (4%); e Leve mais Pague Menos (3%).
Ainda de acordo com a pesquisa
da Kantar, a maioria dos shoppers consome mais quando compra mais. De todos os
entrevistados, 79% aumentaram o seu consumo de sabonete e 78% de xampu ao
comprar mais unidades. Em H&B, as promoções que mais incrementam a cesta
são as multipack e 2 x 1.
Ao pesquisar sobre o desconto
ideal (a partir de qual porcentagem o consumidor já passa a comprar determinado
produto), revelou-se que os produtos de H&B podem trabalhar descontos
menores, gerando volume e diminuindo o impacto no faturamento. Hoje, são
trabalhados descontos de aproximadamente 24%, mas o ideal é entre 10% e 20%. Do
total, 63% praticavam valores acima do ideal
quinta-feira, 6 de julho de 2017
Autoteste de HIV começa a ser comercializado
Produto funciona de maneira similar a testes de
glicemia.
O
primeiro autoteste rápido para HIV acaba de ser lançado no Brasil. Desenvolvido
pela OrangeLife, ACTION chegou primeiro ao Rio de Janeiro, será comercializado
em São Paulo e no Espírito Santo a partir do dia 10 de julho e em todo o
território nacional até o final do mês.
O teste
diagnostica de maneira simples e rápida anticorpos contra HIV ½ por punção
digital. O produto funciona com a coleta de gotas de sangue, semelhante aos
testes já existentes para medição de glicose por diabéticos. O resultado
aparece com linhas que indicam se há ou não presença do anticorpo do vírus.
Caso haja a presença, significa que a pessoa foi exposta ao vírus que provoca a
Aids.
O ACTION
inclui o dispositivo de teste, um líquido reagente, uma lanceta (específica
para furar o dedo), um sache de álcool e um capilar (tubinho para coletar o
sangue). O resultado leva de 15 a 20 minutos para ficar pronto.
O produto
foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e
demonstrou sensibilidade e efetividade de 99,9%. A presença do vírus só pode
ser confirmada 30 dias depois da exposição ao vírus – seja por relação sexual,
transfusão de sangue, compartilhamento de seringas ou demais formas de
transmissão.
sexta-feira, 23 de junho de 2017
10 maneiras de evitar gripes e resfriados
A orientação aos clientes na
farmácias é fundamental.
1. Lavar as mãos com água e sabão
várias vezes ao dia, principalmente após o contato com pessoas infectadas, o
manuseio de equipamentos compartilhados e o uso de transporte público.
2. Carregar álcool gel para, quando necessário ou na falta de
água e sabão, higienizar as mãos.
3. Ao tossir ou espirrar, cobrir a boca e o nariz com lenço de
papel descartável. Se usar as mãos, higienizar logo após o espirro.
4. Evitar ambientes fechados e sem ventilação, pois eles
favorecem a circulação e a multiplicação dos diversos tipos de vírus
respiratórios.
5. Não compartilhar objetos pessoais ou trocar abraços e beijos
com pessoas que estejam com sintomas de gripe ou resfriado.
6. Sempre que estiver em locais públicos, evitar encostar as
mãos na boca, nos olhos ou no nariz após contato com maçanetas, corrimãos ou
qualquer apoio de transportes públicos.
7. Beber bastante água, manter a alimentação saudável, praticar
atividade física regularmente e dormir bem são hábitos que fortalecem o sistema
imunológico e ajudam a afastar o risco de gripes e resfriados.
8. No ambiente escolar, é fundamental incentivar as crianças a
lavar as mãos constantemente, assim como higienizar diariamente com água e
sabão os brinquedos e objetos compartilhados.
9. Evitar ficar por muito tempo em locais com aglomeração de
pessoas, como shopping ou transporte público.
10. A vacina é uma das formas mais eficazes de prevenir a gripe.
Ela deve ser aplicada, sobretudo em pacientes que se enquadram nos grupos de
risco, como idosos e crianças
quarta-feira, 21 de junho de 2017
Curso de Aplicação de Injetáveis - ASCOFERJ
Data:
12 e 13 de julho
Duração:
14h às 20h
Local:
Sede da Ascoferj, na Rua do Carmo, nº09 – Grupo 501 – Centro
Investimento:
- Não associado = R$375,00
- Associado = R$250,00
Público-alvo:
farmacêuticos, gerentes, proprietários e balconistas (com a supervisão do
responsável técnico). Não podem participar menores de 18 anos e profissionais
de outras áreas. Somente os que atuam em farmácia e drogaria.
Informações e inscrições com a Ascoferj – (21) 2220 9390
quarta-feira, 14 de junho de 2017
quinta-feira, 1 de junho de 2017
terça-feira, 30 de maio de 2017
Similares em crescimento no Brasil
Vendas
foram quase tão boas quanto genéricos
As
vendas de medicamentos similares (produzidos após a quebra da patente, com
marca comercial) estão crescendo e se aproximando da alta da receita de
genéricos. No último ano, contando até abril de 2017, os genéricos tiveram alta
de 14% e os similares 13%, de acordo com a QuintilesIMS.
"A
maior busca dos clientes hoje é por preços baixos, mas muitos se sentem mais seguros
em comprar um item com a marca na embalagem", explica o presidente da
Associação Brasileira das Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), Sérgio
Mena Barreto.
Há,
também, maior aproximação da indústria com os responsáveis pela prescrição de
medicamentos. A Eurofarma, por exemplo, tem 1.500 propagandistas que visitam
médicos para divulgar os produtos da farmacêutica.
Pensando nisso, a
Contento Comunicação criou o site www.equivalentes.com.br, onde os profissionais de saúde podem pesquisar
os medicamentos similares a partir da referência, nome da marca ou princípio
ativo.
segunda-feira, 22 de maio de 2017
Multivitamínicos ainda têm espaço para crescer
Posicionamento correto ajuda a aumentar vendas
Os
polivitamínicos estão ganhando mais espaço no canal farma. Por ter diferentes
indicações, podem ser usados por praticamente todas as pessoas que buscam
suprir nutrientes que não são consumidos na alimentação do dia a dia. Saber
como expor os produtos corretamente no ponto de venda (PDV) é um diferencial
para aumentar, ainda mais, as vendas.
Como
a maior parte dos multivitamínicos não necessita de prescrição médica, pode
estar disposto no autosserviço. “O ideal é deixar juntas às monovitaminas, os
suplementos de cálcio e vitamina C. Já para os multivitamínicos, é recomendável
organizá-los por marca”, explica o diretor de vendas e trade marketing da
Pfizer Consumer Healthcare, Silvio Silva.
Colocar
todos os produtos atrás do balcão pode ser extremamente prejudicial. De acordo
com Silva, 65% das compras são feitas quando o consumidor pode visualizar e
escolher o produto na gôndola. As marcas referenciadas devem estar na altura
dos olhos e as embalagens de diferentes tamanhos ficam próximas umas das
outras, evidenciando as opções disponíveis.
“Essa
é uma categoria que ainda tem oportunidades de penetração na cesta do shopper,
assim, explorar pontos extras, como cestões, pontas de gôndola, checkout, pode
auxiliar muito o consumidor a entrar na categoria”, assinala o gerente
executivo de trade marketing da Cimed, Lucas Frias.
Não
ter uma área destina da para vitaminas/multivitamínicos, explorar a categoria
em áreas frias das lojas (últimas prateleiras ou zonas de pouco fluxo),
trabalhar com poucas marcas e não precificar os produtos na gôndola são os
erros mais comuns e que devem ser evitados nas farmácias.
quinta-feira, 18 de maio de 2017
Atenção ao público feminino
Mulheres são as que mais compram em farmácias
O
público feminino representa cerca de 65% dos clientes do varejo farmacêutico.
“Isso ocorre porque, quando se trata de varejo, o que mais interessa é quem
compra a mercadoria, não quem a utiliza. É o que chamamos de shopper e
consumer. Crianças são consumidores, mas não são shoppers, porque quem decide o
que elas usam são os adultos. O mesmo vale para a terceira idade, em que,
muitas vezes, são só filhos os responsáveis pelas compras. Na maior parte
desses casos citados, ainda é a mulher quem vai ao ponto de venda (PDV) comprar
por terceiros”, explica o presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e
Consumo (SBVC).
Por
isso, além de dar atenção às mulheres, é preciso entender que cada cliente
possui particularidades e preferências. Diante disso, a Nielsen desenvolveu uma
pesquisa, analisando três grupos de produtos: bebidas alcoólicas, mercearia (de
consumo imediato) e itens de beleza. O estudo relacionou as mulheres em três
perfis:
Despojada: representa
16,7% do público feminino e gasta 82% acima da média das mulheres com produtos
de teor alcoólico e com frequência 60% maior.
Prática: um
pouco mais da metade (56,4%) das mulheres, gasta 23% a mais em produtos de
mercearia de rápido consumo, como salgadinhos e refrigerantes em lata e com
frequência 21% maior.
Vaidosa: é a
principal cliente das farmácias e drogaria. Representa 36,4% da população
feminina e gasta 48% acima da média das mulheres com produtos de cuidado
pessoal, com frequência 17% maior. Essa mulher tem entre 19 e 35 anos de idade
e está localizada, principalmente, no Nordeste, Leste e na Grande São Paulo.
Costuma comprar mais no meio da semana e, de preferência, nos canais porta a
porta, perfumaria e farmácia.
A
mulher deste perfil é engajada por promoções bem efetuadas, como xampu maior
com condicionador menor. Neste exemplo, acredita-se que o xampu acaba mais
rápido, então consegue perceber o custo-benefício desse tipo de embalagem.
Fonte: http://www.guiadafarmacia.com.br/exclusivo-no-portal/mercado/11422-atencao-ao-publico-feminino
sexta-feira, 5 de maio de 2017
Curso de Aplicação de INJETÁVEIS - ASCOFERJ
Data:
06 e 07 de junho
Duração:
14h às 20h
Local:
Sede da Ascoferj, na Rua do Carmo, nº09 – Grupo 501 – Centro
Investimento:
Não associado = R$375,00
Associado = R$250,00
Público-alvo:
farmacêuticos, gerentes, proprietários e balconistas (com a supervisão do
responsável técnico). Não podem participar menores de 18 anos e profissionais
de outras áreas. Somente os que atuam em farmácia e drogaria.
Informações e inscrições com a Ascoferj – (21) 2220 9390
quarta-feira, 3 de maio de 2017
Brasileiros não são fieis às marcas de medicamentos
Consumidores buscam opções mais baratas
Quase
metade (45%) dos consumidores troca de medicamentos na hora da compra,
impulsionados pela diferença de preços, de acordo com a Análise do Perfil de
Compra dos Consumidores de Medicamentos, realizada pelo Instituto Febrafar de
Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC).
Segundo
os dados, 72% das pessoas compraram os fármacos, mas somente 24% levaram
exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram
os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos.
“Esse
fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros,
que é não ser fiel à marca que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a
indicação dos farmacêuticos”, explica o presidente da Federação Brasileira de
Bancos (Febrafar), Edison Tamascia.
Do
total de consumidores, 37% compraram medicamentos genéricos e 32% adquiriram os
de marcas e outros 31% de ambos os tipos
Fonte: http://www.guiadafarmacia.com.br/noticias/mercado/11404-brasileiros-nao-sao-fieis-as-marcas-de-medicamentos
quarta-feira, 19 de abril de 2017
Obesidade cresce no Brasil
Mais da metade da população está acima do peso
Nos
últimos dez anos, a prevalência da obesidade saiu de 11,8% para 18,9% em 2016,
atingindo quase um em cada cinco brasileiros, segundo a Pesquisa de Vigilância
de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico
(Vigitel), feita pelo Ministério da Saúde.
O
crescimento da obesidade pode ser um dos fatores responsáveis pelo aumento da
prevalência de diabetes e hipertensão. O diagnóstico médico de diabetes passou
de 5,5% para 8,9% e de hipertensão de 22,5% para 25,7%, ambos no mesmo período.
“O
Ministério da Saúde tem priorizado o combate à obesidade com uma série de
políticas públicas, como Guia Alimentar para População Brasileira. A
alimentação saudável aliada à prática de atividade física nos ajudará a reduzir
a incidência de doenças como diabetes e hipertensão na população”, declarou o
ministro Ricardo Barros.
A
obesidade tem maior incidência conforme o avanço da idade. Porém, mesmo entre
os mais jovens, de 25 a 44 anos, atinge indicador alto: 17%. Excesso de peso
também cresceu: de 42,6% em 2006 para 53,8% em 2016.
Por outro
lado, a população com mais de 18 anos está praticando mais atividade física no
tempo livre. Em 2009, 30,3% da população praticava exercícios por ao menos 150
minutos por semana e, em 2016, a prevalência foi de 37,6%
terça-feira, 11 de abril de 2017
Melhor idade busca beleza no envelhecimento
Mulheres acima dos 55 anos usam cosméticos.
A maioria
das mulheres da melhor idade usa algum tipo de coméstico (80%) e 57% usam
maquiagem. Esses são alguns dos dados apresentados pela presidente da empresa
de pesquisas Reds, Karina Milare, no Seminário O Poder de Consumo do Público
Sênior, realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal,
Perfumaria e Cosméticos (Abihpec).
Metade
dessas mulheres se preocupa mais com o rosto, enquanto 43% priorizam seus
cabelos e 8% outras partes do corpo. E apesar de 44% estarem satisfeitas com a sua
aparência, beleza é importante para 83% delas. Por isso, esse público pode ser
uma grande oportunidade para o canal farma.
“Elas
ainda não enxergam a farmácia como um ponto para a compra de cosméticos, só
para medicamentos. Esse é outro paradigma a ser quebrado”, pontua Karina. O que
deve ser analisado são os produtos específicos para cada faixa etária. Nove em
cada dez entrevistadas afirmaram que acham importante usar cosméticos para sua
idade. Do total, 64% usam a maior parte de seus produtos para sua faixa etária;
21% somente parte; e 15% não usam produtos para sua idade. O último número sobe
para 25% se for considerada somente a classe C.
O
estereótipo da mulher mais velha, dentro da casa, mudou. Metade das entrevistas
ainda é economicamente ativa e 47% buscam informações sobre beleza na internet.
Exatamente por isso, elas não esperam que exista um lugar específico para a
melhor idade no ponto de venda (PDV). Para as mulheres, os produtos devem ser
escolhidos em seus lugares originais, não em um “Espaço para a Melhor Idade”.
quarta-feira, 5 de abril de 2017
Poluição é uma das principais causas das doenças respiratórias
É recomendado o uso de hidratantes nasais três vezes ao dia.
Dados
da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que as doenças respiratórias
ocupam o terceiro lugar entre as maiores causas de morte no mundo. A informação
é alarmante e de acordo com a otorrinolaringologista do Hospital Universitário
da Universidade de São Paulo (USP), Dra. Maura Neves, essas doenças são
agravadas pela combinação do tempo seco e poluentes na atmosfera.
De
acordo com a organização, 40 cidades brasileiras estão na lista das 1.600 com
nível de poluição acima do recomendado pela OMS, que são 50 microgramas de
partículas por metro cúbico de ar por dia. Entre os estados mais afetados
estão: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo e Bahia.
Para minimizar os males causados por estes problemas das grandes cidades, a
especialista esclarece que a hidratação da mucosa nasal diariamente é
fundamental para diminuir consideravelmente as chances de problemas
respiratórios.
A
otorrinolaringologista destaca que a mucosa nasal é a primeira barreira do
corpo contra agentes nocivos que inalamos e essa defesa depende do grau de
hidratação. “O nariz seco dificulta a função de umidificação do ar inalado
realizada pelo nariz, aumentando a chance de ocorrerem crises de rinite,
infecções respiratórias e sangramento”, explica.
A especialista explica que em caso de ressecamento há formação de crostas e retenção de secreção no nariz. “O uso de hidratante nasal pode ajudar na prevenção de gripes, resfriados, rinites e sangramento nasal. É recomendado que o paciente faça uso de hidratante nasal, três vezes ao dia, para ajudar na prevenção de infecções, no entanto, a aplicação pode variar conforme a necessidade de cada um, afirma.
A especialista explica que em caso de ressecamento há formação de crostas e retenção de secreção no nariz. “O uso de hidratante nasal pode ajudar na prevenção de gripes, resfriados, rinites e sangramento nasal. É recomendado que o paciente faça uso de hidratante nasal, três vezes ao dia, para ajudar na prevenção de infecções, no entanto, a aplicação pode variar conforme a necessidade de cada um, afirma.
Para a hidratação, é recomendado o uso de produtos que não
contenham álcool em sua formulação. Para a médica, outro ponto importante é
priorizar a utilização de hidratante nasal à base de Ringer Lactato, composição
salina que mais se aproxima da concentração de sais das células da mucosa nasal
e, desta maneira, é mais fisiológica para o nariz. Essa salina tem alto poder
de hidratação e proporciona conforto nasal na aplicação e sem ardência.
quarta-feira, 29 de março de 2017
Genéricos: opção vantajosa
Por serem seguros e mais baratos que os medicamentos de
referência, os genéricos se consolidaram na crise como a melhor alternativa
para a manutenção do tratamento.
“Por serem seguros, eficazes e mais baratos que os medicamentos de
referência, os genéricos se consolidaram, na crise, como a melhor alternativa
para os brasileiros seguirem com seus tratamentos sem comprometer o orçamento
familiar, o que explica este crescimento”, analisa a presidente executiva da
Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (Pró Genéricos),
Telma Salles.
Pelo critério de valor, já aplicados os descontos praticados pelo
varejo, as vendas dos genéricos somaram R$ 6,3 bilhões em 2016, expansão de
10,43% frente a 2015.
O levantamento da entidade aponta, ainda, que os genéricos
bateram, no fim de 2016, a marca de R$ 87 bilhões de economia proporcionada ao
consumidor na compra de medicamentos, desde que chegaram ao mercado, em 1999.
“Por lei, os genéricos custam 35% menos que os medicamentos de
referência, mas, em média, os preços de mercado chegam a ser 60% menores”,
reforça Telma.
Pelo levantamento da Pró Genéricos, também se mostra expressivo o
crescimento dessa classe de medicamentos, em unidades, para doenças crônicas.
De 1999 a 2016, o crescimento de antidiabéticos genéricos atingiu
953,26%; e o de anti-hipertensivos e antilipemicos com as mesmas
características alcançaram alta de 568,59% e 1.872,90% no período,
respectivamente.
“A criação dos medicamentos genéricos representa um importante
avanço dentro da assistência farmacêutica e para as políticas públicas de
saúde, pois além de serem mais baratos por serem produzidos com segurança e
qualidade após a quebra patentária do medicamento de referência, ampliaram e
buscaram garantir o acesso à farmacoterapia”, considera a farmacêutica
industrial pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e consultora da
Desenvolva Consultoria e Treinamento, Camila de Albuquerque Montenegro.
Fonte: http://www.guiadafarmacia.com.br/noticias/mercado/11342-genericos-opcao-vantajosa
Fonte: http://www.guiadafarmacia.com.br/noticias/mercado/11342-genericos-opcao-vantajosa
terça-feira, 21 de março de 2017
Diferenças entre gripe e resfriado
Alguns cuidados básicos podem prevenir o contágio.
Com a chegada de épocas mais frias, como outono e inverno, a
incidência de gripes e resfriados aumenta. O que muita gente não sabe é que
existem diferenças entre essas doenças e complicações que podem surgir, caso
não sejam bem tratadas.
Segundo o membro da Sociedade Brasileira de Infectologia e
presidente da Sociedade Brasileira de Dengue e Arbovirose, Dr. Artur Timerman,
tanto gripes quanto resfriados são doenças infecciosas. “As diferenças giram em
torno da agressividade dos sintomas, que são muito mais fortes nos casos de
gripe. Pacientes com esse quadro devem repousar, ingerir grandes quantidades de
líquido e evitar ingestão de álcool”, explica.
Dr. Timerman ainda reforça que a maior incidência de casos acontece em períodos mais frios, já que as pessoas costumam ficar em locais fechados, o que facilita a transmissão do vírus. “Entre as formas de transmissão, uma delas pode acontecer de maneira direta, ou seja, quando uma pessoa infectada espirra ou tosse, expelindo partículas mucoides no interior dos olhos, nariz ou boca de outra pessoa. Além disso, outra forma muito comum é a transmissão via mãos-boca, tanto por intermédio de superfícies contaminadas (por exemplo, apoio de mãos em veículos de transporte coletivo) ou contato pessoal direto, como aperto de mãos ou beijos”, diz.
Dr. Timerman ainda reforça que a maior incidência de casos acontece em períodos mais frios, já que as pessoas costumam ficar em locais fechados, o que facilita a transmissão do vírus. “Entre as formas de transmissão, uma delas pode acontecer de maneira direta, ou seja, quando uma pessoa infectada espirra ou tosse, expelindo partículas mucoides no interior dos olhos, nariz ou boca de outra pessoa. Além disso, outra forma muito comum é a transmissão via mãos-boca, tanto por intermédio de superfícies contaminadas (por exemplo, apoio de mãos em veículos de transporte coletivo) ou contato pessoal direto, como aperto de mãos ou beijos”, diz.
Caso
a gripe não seja tratada de forma correta, o quadro pode apresentar algumas
complicações, como Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), pneumonia,
sinusite, otite e até desidratação.
Para evitar que isso aconteça, é importante orientar o consumidor
sobre as principais diferenças entre gripes e resfriados e formas de prevenção:
• Gripe e resfriado são doenças distintas, causadas por vírus
diferentes, mas que partilham vários sintomas em comum.
• A gripe é uma infecção mais forte que o resfriado, costuma durar
menos tempo e apresenta maior taxa de complicações, como problemas pulmonares e
cardíacos. A gripe pode ser perigosa em idosos, bebês e pessoas com imunidade
baixa. O resfriado, por sua vez, raramente causa complicações.
• Duas das principais diferenças entre a gripe e o resfriado são a
febre e o estado geral do paciente. Enquanto o resfriado não costuma provocar
febre (exceto em crianças pequenas), na gripe a febre é comum e costuma ser
acima de 38ºC, principalmente nas crianças.
• Na gripe, o paciente apresenta-se mais prostrado, com dor de
cabeça e, frequentemente, com dor nos músculos e articulações. No resfriado, o
paciente tem coriza, tosse e espirros, mas permanece mais disposto, apenas
incomodado com estes os sintomas.
segunda-feira, 13 de março de 2017
Curso de Aplicação de Injetáveis - ASCOFERJ
Data:
29 e 30 de março
Duração:
14h às 20h
Local:
Sede da Ascoferj, na Rua do Carmo, nº09 – Grupo 501 – Centro
Investimento:
- Não associado = R$375,00
- Associado = R$250,00
Público-alvo:
farmacêuticos, gerentes, proprietários e balconistas (com a supervisão do
responsável técnico). Não podem participar menores de 18 anos e profissionais
de outras áreas. Somente os que atuam em farmácia e drogaria.
Informações e inscrições com a Ascoferj – (21) 2220 9390
sexta-feira, 10 de março de 2017
13ª edição Abradilan foca em crescimento do setor
Feira acontecerá entre 21 e 23 de março
em São Paulo
O
mercado farmacêutico foi uma das únicas áreas no Brasil a apresentar
crescimento mesmo com a crise financeira. Em 2016, o número de vendas aumentou
3,6% em relação ao ano anterior. O faturamento foi 15% maior, passando de R$
72,3 bilhões em 2015 para R$ 83,3 bilhões, de acordo com a
CloseUpInternational.
Porém, mesmo que os números pareçam positivos, houve desaceleração do mercado. Com foco em ajudar os players a retomar o crescimento de vendas, acontecerá a 13ª edição da Abradilan Conexão Farma, maior evento farmacêutico do País, entre os dias 21 e 23 de março no Expo Center Norte (São Paulo).
Porém, mesmo que os números pareçam positivos, houve desaceleração do mercado. Com foco em ajudar os players a retomar o crescimento de vendas, acontecerá a 13ª edição da Abradilan Conexão Farma, maior evento farmacêutico do País, entre os dias 21 e 23 de março no Expo Center Norte (São Paulo).
A
estimativa é receber cinco mil participantes que poderão se relacionar
diretamente com 80 expositores espalhados nos mais de 20 mil m². É estimado um
impacto econômico de mais de R$ 200 milhões de negócios. O evento receberá
proprietários de farmácias de todas as regiões do País.
Além
disso, acontecerão conteúdos técnicos, de desenvolvimento e gestão, com palestras
e apresentações. Dentre os participantes, estarão o médico Drauzio Varella, o
filósofo Mario Sergio Cortella e a jornalista e economista Miriam Leitão, assim
como especialistas do ramos e representantes das principais empresas do setor.
A
Contento Comunicação também estará presente no espaço Varejo em Foco, com
palestras exclusivas sobre jornada de compra, experiência de compra do shopper,
gerenciamento por categorias, entre outras.
A
feira é fechada para o mercado farmacêutico e as inscrições são gratuitas. Para
se inscrever, é preciso entrar no site http://www.abradilanconexaofarma.com.br.
Fonte:
Assessoria de Imprensa do evento Abradilan Conexão Farma
quarta-feira, 8 de março de 2017
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
EM 2016, VAREJO FARMACÊUTICO CHEGOU A R$ 85 BILHÕES
O setor farmacêutico brasileiro teve um bom resultado em
2016, com crescimento de 13,1% com relação a 2015. O resultado está no
levantamento realizado pela Interfarma (Associação da Indústria Farmacêutica de
Pesquisa), com dados da IMS Health. O faturamento foi de R$ 75,49 bilhões para
R$ 85,35 bilhões, levando em consideração o preço de lista dos medicamentos,
sem considerar eventuais descontos nas farmácias.
Os mesmos índices
foram verificados para medicamentos que requerem prescrição médica (mercado
ético) e os demais produtos (medicamentos populares). Os genéricos tiveram
crescimento ligeiramente maior, de 14,7% – e representam 26,6% do mercado.
Os maiores
Segundo a análise, os dez principais grupos farmacêuticos faturaram juntos R$ 48,59 bilhões em 2016, correspondendo a 56,9% do mercado varejista.
Segundo a análise, os dez principais grupos farmacêuticos faturaram juntos R$ 48,59 bilhões em 2016, correspondendo a 56,9% do mercado varejista.
As dez principais
classes terapêuticas foram responsáveis pelo faturamento de R$ 27,49 bilhões,
correspondendo a 32,2% do mercado varejista. Em primeiro lugar aparece a classe
dos “analgésicos não narcótico e antipiréticos”, com faturamento de R$ 3,82
bilhões (4,5%). Em seguida aparecem as classes “antidepressivos e
estabilizadores do humor” e “preparações reguladoras do colesterol e
triglicerídeos”, com vendas de R$ 3,45 bilhões e R$ 3,02 bilhões, respectivamente.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
Febre Amarela – Perguntas e Respostas
1. O que é a febre
amarela?
Uma doença infecciosa
transmitida pela picada de mosquitos infectados; não há transmissão direta de
pessoa para pessoa.
2. Só existe um tipo?
Existem dois: silvestre e
urbano. O silvestre ocorre em áreas rurais e de mata por meio de um ciclo que
envolve macacos e mosquitos – o homem é um hospedeiro acidental. Já no urbano,
que não é registrado desde 1942 no Brasil, o homem é o único hospedeiro e a
transmissão ocorre pelo Aedes aegypti.
3. Quais são os sintomas?
Na fase inicial, de três a
cinco dias, o paciente tem febre, dor de cabeça, dores no corpo, cansaço, perda
de apetite, náuseas e vômitos. Já nas formas graves, podem ocorrer icterícia
(coloração amarelada da pele), hemorragias e insuficiência renal. Esses três
fatores, somados, podem levar à morte.
4. Qual é o ciclo da
doença?
O período de incubação varia
entre 3 e 6 dias, em média, e o vírus fica no corpo humano por no máximo 7 dias
(os sintomas só aparecem de 1 a 2 dias depois).
5. Como me prevenir?
A vacina é a principal forma de
prevenção e controle.
6. A vacina é 100%
eficiente? É segura?
A eficácia chega a 90% e ela é
bastante segura. Pode causar reações adversas, como qualquer medicamento, mas
casos graves são raros. Dores no corpo, de cabeça e febre podem afetar entre 2%
e 5% dos vacinados.
7. Ela dura quanto
tempo?
Dez anos. Depois disso, uma
segunda dose garante a imunização para o resto da vida. Para áreas epidêmicas,
a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda apenas uma dose (o contato com a
doença cria anticorpos). A vacina começa a ser efetiva após dez dias da
aplicação.
8. Quem deve se vacinar?
Pessoas que moram ou vão viajar
para regiões silvestres, rurais ou de mata dentro das áreas de risco – quase
toda a área do Brasil afastada do litoral é considerada de risco pelo
Ministério da Saúde.
9. A partir de quando um
bebê pode se vacinar?
Quando a criança reside em
áreas de risco, a partir dos seis meses de idade. Fora dessas situações, a
partir dos nove meses.
10. Quem não pode tomar
a vacina?
Gestantes, bebês com menos de
seis meses, alérgicos a ovo e seus derivados e imunodeprimidos por doenças como
câncer e Aids ou por tratamentos (como radioterapia). Pessoas com doenças
autoimunes (como lúpus e artrite reumatoide) devem ser avaliadas caso a caso.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
Curso de Aplicação de Injetáveis - ASCOFERJ
Data:
21 e 22 de fevereiro
Duração:
14h às 20h
Local:
Sede da Ascoferj, na Rua do Carmo, nº09 – Grupo 501 – Centro
Investimento:
Não associado = R$375,00
Associado = R$250,00
Público-alvo:
farmacêuticos, gerentes, proprietários e balconistas (com a supervisão do
responsável técnico). Não podem participar menores de 18 anos e profissionais
de outras áreas. Somente os que atuam em farmácia e drogaria.
Informações e inscrições com a Ascoferj – (21) 2220 9390 ou www.ascoferj.com.br
quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
Convênios Cityfarma
Descontos para proprietários e seus dependentes, funcionários e seus dependentes:
- FRASCE - Faculdades Reunidas da Asce = 20% Graduação, Pós Graduação e cursos de extensão
- CNA - Inglês e Espanhol = 30% para o 1º módulo semestral e 15% para os outros módulos
- UNISUAN = 40% - Graduação e 20% - Pós-Graduação
- ESTÀCIO = Até 20% conforme tabela do site
- UNI CARIOCA = 10% - Graduação
- CELSO LISBOA = 20% - Graduação e Pós Graduação
- YES! - Inglês e Espanhol= Matrícula grátis / 50% - de desconto durante todo o curso /15% - Desconto na aquisição de livros
Obs.: Aos interessados em garantir seus descontos será necessário solicitar uma declaração na sede cityfarma para apresentação na instituição.
quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
7 mandamentos da liderança corporativa eficiente
Uma
boa liderança nutre os colaboradores
É
preciso que o líder abandone a mentalidade de que os seus colegas de trabalho
são concorrentes. Esse pensamento atrasado pode prejudicar a qualidade da
liderança por dois motivos: o primeiro deles é que, ao ver os outros
profissionais como concorrentes, dificilmente o líder conseguirá promover o
trabalho em equipe. Em segundo lugar, a insegurança será refletida diretamente
na qualidade do trabalho.
O
investimento nos liderados é necessário
Para
conseguir extrair o máximo do potencial da equipe, o líder precisa investir
pesado em capacitação. A melhor forma de conseguir isso é por meio da educação
corporativa. O líder não estará apenas reforçando a qualificação de cada
colaborador, mas também estimulando o surgimento de novos líderes, capazes de
fortalecer o recurso mais importante da empresa, que é a própria qualidade da
equipe.
O
alinhamento é o principal papel do líder
Uma
equipe alinhada pode superar qualquer obstáculo. O principal papel do líder é
desenvolver essa conexão entre os seus liderados, trabalhando em todos os
aspectos, desde a coesão do discurso da equipe até a uniformidade do próprio
atendimento.
A
comunicação é a espinha dorsal
Para
haver harmonia em uma equipe, é fundamental que não somente o líder tenha a
oportunidade de se comunicar facilmente com os colaboradores, mas todos se
sintam à vontade para trocar informações e ideias livremente. Isso melhora o
entrosamento da equipe e evita muitos problemas, como o retrabalho ou os ruídos
comunicacionais. O líder precisa estimular a comunicação entre todos os
liderados.
A
tecnologia é uma poderosa aliada
A
tecnologia pode ajudar muito o líder a melhorar a sua performance e a de sua
equipe. Esses recursos podem ser implementados para centralizar todos os
comunicados, circulares e demais notificações necessárias à coesão do time.
Além disso, é preciso considerar outras ferramentas, como os tablets e
smartphones, para gerir equipes em campo, e os softwares de gestão empresarial,
para que seja possível monitorar os resultados dos colaboradores e fornecer
feedbacks assertivos.
O
poder dos feedbacks
O
feedback é um momento excelente para promover o aprendizado ou reforçar os
pontos positivos dos colaboradores bem-sucedidos. No entanto, alguns ainda
acreditam que dar o bom e velho “puxão de orelha” é o suficiente para que os
profissionais sigam o caminho certo dentro da empresa. Isso é errado. O ideal é
que o líder consiga se aproximar do seu time e orientar, de maneira positiva,
sobre cada ponto que deve ser melhorado.
O
chefe não é, necessariamente, o líder
Um
líder só é identificado como tal quando a própria equipe o reconhece. Muitas
vezes, um colaborador que aja como um verdadeiro porta-voz do grupo, tenha
iniciativa e proponha soluções, pode acabar se tornando uma referência para os
colegas. É assim que surgem os líderes! Não é uma questão hierárquica, mas,
sim, um posicionamento diante dos problemas enfrentados por todos no dia a dia.
Um
bom líder não move apenas a razão, mas também as emoções, fazendo com que cada
pessoa consiga se identificar com a coletividade e se empenhe em um objetivo
comum.
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