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terça-feira, 30 de maio de 2017

Similares em crescimento no Brasil

Vendas foram quase tão boas quanto genéricos
As vendas de medicamentos similares (produzidos após a quebra da patente, com marca comercial) estão crescendo e se aproximando da alta da receita de genéricos. No último ano, contando até abril de 2017, os genéricos tiveram alta de 14% e os similares 13%, de acordo com a QuintilesIMS.
"A maior busca dos clientes hoje é por preços baixos, mas muitos se sentem mais seguros em comprar um item com a marca na embalagem", explica o presidente da Associação Brasileira das Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), Sérgio Mena Barreto.
Há, também, maior aproximação da indústria com os responsáveis pela prescrição de medicamentos. A Eurofarma, por exemplo, tem 1.500 propagandistas que visitam médicos para divulgar os produtos da farmacêutica.
Pensando nisso, a Contento Comunicação criou o site www.equivalentes.com.br, onde os profissionais de saúde podem pesquisar os medicamentos similares a partir da referência, nome da marca ou princípio ativo.



segunda-feira, 22 de maio de 2017

Multivitamínicos ainda têm espaço para crescer

Posicionamento correto ajuda a aumentar vendas
Os polivitamínicos estão ganhando mais espaço no canal farma. Por ter diferentes indicações, podem ser usados por praticamente todas as pessoas que buscam suprir nutrientes que não são consumidos na alimentação do dia a dia. Saber como expor os produtos corretamente no ponto de venda (PDV) é um diferencial para aumentar, ainda mais, as vendas.
Como a maior parte dos multivitamínicos não necessita de prescrição médica, pode estar disposto no autosserviço. “O ideal é deixar juntas às monovitaminas, os suplementos de cálcio e vitamina C. Já para os multivitamínicos, é recomendável organizá-los por marca”, explica o diretor de vendas e trade marketing da Pfizer Consumer Healthcare, Silvio Silva.
Colocar todos os produtos atrás do balcão pode ser extremamente prejudicial. De acordo com Silva, 65% das compras são feitas quando o consumidor pode visualizar e escolher o produto na gôndola. As marcas referenciadas devem estar na altura dos olhos e as embalagens de diferentes tamanhos ficam próximas umas das outras, evidenciando as opções disponíveis.
“Essa é uma categoria que ainda tem oportunidades de penetração na cesta do shopper, assim, explorar pontos extras, como cestões, pontas de gôndola, checkout, pode auxiliar muito o consumidor a entrar na categoria”, assinala o gerente executivo de trade marketing da Cimed, Lucas Frias.
Não ter uma área destina da para vitaminas/multivitamínicos, explorar a categoria em áreas frias das lojas (últimas prateleiras ou zonas de pouco fluxo), trabalhar com poucas marcas e não precificar os produtos na gôndola são os erros mais comuns e que devem ser evitados nas farmácias.


quinta-feira, 18 de maio de 2017

Atenção ao público feminino

Mulheres são as que mais compram em farmácias
O público feminino representa cerca de 65% dos clientes do varejo farmacêutico. “Isso ocorre porque, quando se trata de varejo, o que mais interessa é quem compra a mercadoria, não quem a utiliza. É o que chamamos de shopper e consumer. Crianças são consumidores, mas não são shoppers, porque quem decide o que elas usam são os adultos. O mesmo vale para a terceira idade, em que, muitas vezes, são só filhos os responsáveis pelas compras. Na maior parte desses casos citados, ainda é a mulher quem vai ao ponto de venda (PDV) comprar por terceiros”, explica o presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC).
Por isso, além de dar atenção às mulheres, é preciso entender que cada cliente possui particularidades e preferências. Diante disso, a Nielsen desenvolveu uma pesquisa, analisando três grupos de produtos: bebidas alcoólicas, mercearia (de consumo imediato) e itens de beleza. O estudo relacionou as mulheres em três perfis:
Despojada: representa 16,7% do público feminino e gasta 82% acima da média das mulheres com produtos de teor alcoólico e com frequência 60% maior.
Prática: um pouco mais da metade (56,4%) das mulheres, gasta 23% a mais em produtos de mercearia de rápido consumo, como salgadinhos e refrigerantes em lata e com frequência 21% maior.
Vaidosa: é a principal cliente das farmácias e drogaria. Representa 36,4% da população feminina e gasta 48% acima da média das mulheres com produtos de cuidado pessoal, com frequência 17% maior. Essa mulher tem entre 19 e 35 anos de idade e está localizada, principalmente, no Nordeste, Leste e na Grande São Paulo. Costuma comprar mais no meio da semana e, de preferência, nos canais porta a porta, perfumaria e farmácia.
A mulher deste perfil é engajada por promoções bem efetuadas, como xampu maior com condicionador menor. Neste exemplo, acredita-se que o xampu acaba mais rápido, então consegue perceber o custo-benefício desse tipo de embalagem.
Fonte: http://www.guiadafarmacia.com.br/exclusivo-no-portal/mercado/11422-atencao-ao-publico-feminino

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Curso de Aplicação de INJETÁVEIS - ASCOFERJ

Data: 06 e 07 de junho
Duração: 14h às 20h
Local: Sede da Ascoferj, na Rua do Carmo, nº09 – Grupo 501 – Centro

Investimento:
Não associado = R$375,00
Associado = R$250,00

Público-alvo: farmacêuticos, gerentes, proprietários e balconistas (com a supervisão do responsável técnico). Não podem participar menores de 18 anos e profissionais de outras áreas. Somente os que atuam em farmácia e drogaria.

Informações e inscrições com a Ascoferj – (21) 2220 9390

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Brasileiros não são fieis às marcas de medicamentos

Consumidores buscam opções mais baratas
Quase metade (45%) dos consumidores troca de medicamentos na hora da compra, impulsionados pela diferença de preços, de acordo com a Análise do Perfil de Compra dos Consumidores de Medicamentos, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC).
Segundo os dados, 72% das pessoas compraram os fármacos, mas somente 24% levaram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos.
“Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel à marca que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos”, explica o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febrafar), Edison Tamascia.
Do total de consumidores, 37% compraram medicamentos genéricos e 32% adquiriram os de marcas e outros 31% de ambos os tipos
Fonte: http://www.guiadafarmacia.com.br/noticias/mercado/11404-brasileiros-nao-sao-fieis-as-marcas-de-medicamentos