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segunda-feira, 12 de setembro de 2016

CTC INFORMA


A ruptura pode diminuir em até 10% os ganhos das varejistasdo ramo.

A falta de produtos nas gôndolas, além de entregar de bandeja o cliente para a concorrência, é responsável por uma perda anual de cerca de R$ 9 bilhões em vendas para o segmento de drogarias, aponta estudo da IMS Health.
Os dados da chamada ruptura de estoque evidenciam uma oportunidade de ganho para as varejistas. A grande questão, porém, é como aproveitá-la.

Para o presidente executivo da Associação Brasileira de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), Sérgio Mena Barreto, não ter ruptura é ainda mais importante no setor de drogarias, em comparação com outros ramos do varejo. "Em geral, se um cliente vai a uma farmácia e não encontra um produto o que ele faz é trocar de loja", afirma.

O vice-presidente de consultoria para a América Latina da IMS Health, Sydney Clark, concorda e acrescenta que outro agravante é a perda da fidelização. "Há muitas iniciativas no sentido de fidelizar o cliente, mas em uma dessas - do consumidor chegar e não encontrar o produto que quer -, ele pode não voltar mais, e todas essas ações perderem o efeito", afirma, completando que nas grandes metrópoles isso é ainda mais latente, já que há um número grande de farmácias próximas umas das outras.

Além da perda do cliente, a falta de produtos - segundo cálculos da consultoria - pode acarretar em uma perda média de aproximadamente 10% do faturamento das empresas. "Aplicada essa porcentagem para o setor como um todo isso representaria cerca de R$ 9 bilhões que não estão sendo ganhos", afirma Clark, completando que em mercados mais maduros o índice de ruptura nesse segmento gira em torno de 7%. "Esses 3% são uma oportunidade gigante de ganho que se está perdendo", finaliza.


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