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terça-feira, 21 de junho de 2016

CTC INFORMA



Nicho específico
A especialista da Nielsen explica que mesmo com dados positivos do mercado masculino de H&B, hoje, muitos homens brasileiros não utilizam produtos específicos, talvez por falta de informação ou estímulos de ações no ponto de venda (PDV) e com a mídia. No caso da categoria de desodorantes, por exemplo, cerca de 30% dos homens usam produtos que não foram desenvolvidos especialmente para esse público. “Por isso, indústria e varejo precisam ter um posicionamento mais impactante para o mercado de H&B masculino e enriquecer o PDV com marcas e versões voltadas para este público. Também devem trabalhar de melhor forma a comunicação nesses locais com ações promocionais que facilitem o entendimento dos homens.”

Atendendo esse público
Segundo a consultora especializada em varejo farmacêutico, Silvia Osso, o público masculino é mais vaidoso, porém, sem deixar de ser prático. Quer encontrar novidades e atendimento de forma ágil e clara sem muitos rodeios.
Assim, a farmácia deve manter suas mercadorias muito bem organizadas, permitindo que eles encontrem facilmente o que procuram e também deve trabalhar o atendimento a estes clientes, oferecendo auxílio e sugestões para aproveitar a venda.
Para facilitar, todos os produtos devem estar reunido em uma seção específica. “Os homens se irritam quando têm de ficar buscando por muito tempo um produto. Assim, a abordagem deve ocorrer alguns instantes após verificar que ele está ‘perdido’ na loja e antecipar a pergunta para que ele não tenha de fazê-la. Algo do tipo: o Sr. está procurando...?

O que o atrai?
O homem é seduzido pela necessidade ou desejo por algum item, ao contrário da mulher, é muito difícil que ele percorra uma loja somente para olhar produtos.
Para as farmácias e drogarias, a frequência de compra de homens é maior se comparada a um supermercado, por exemplo. Os homens gostam das drogarias, pois a busca por um produto é menos trabalhosa e a tarefa é finalizada rapidamente.
Geralmente, aproveitam a compra de algum medicamento para adquirir também produtos de uso pessoal e de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (HPC). 
Utilizar objetividade, mas ir com o apelo pela vaidade e praticidade, é a saída para oferecer as categorias barba, pele e outros. Além disso, eles costumam consumir preservativos e lubrificantes de forma discreta; compram desodorantes e gel para cabelo por hábito, mas, para produtos para cabelo e pele, costumam ouvir as orientações das demonstradoras. Também são consumidores de vitaminas e suplementos.


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