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terça-feira, 3 de outubro de 2017

6 COISAS QUE O CONSUMIDOR DE 2030 VAI EXIGIR DA SUA EMPRESA

Imaginar um mundo sem smartphones, redes sociais e plataformas digitais para fazer networking ou busca de empregos é quase impossível, mas era exatamente assim que vivíamos há 10 anos.
Definir como será o perfil do consumidor em 2030 é o mote de estudo de Tomás Duarte, CEO da Tracksale e embaixador do Building Global Innovators do MIT de Portugal.
Duarte identificou seis problemas que as empresas têm hoje e que se tornarão exigências do consumidor do futuro.

1. Conectividade Global - “Hoje nós sentimos necessidade de internet assim como sentimos de energia elétrica, mas a conectividade ainda é um problema em boa parte do mundo. Todas as empresas precisam investir em resolver esse problema o mais rápido possível, pois irá impactar potenciais consumidores que hoje não são atendidos, como em áreas remotas da Amazônia”, explica.

2. Uso do tempo - Para o especialista, empresas que investirem em economia de tempo vão conquistar os consumidores nos próximos anos. “O Waze é um sucesso no mundo todo porque faz com que a sociedade economize o equivalente a três dias por ano que seriam gastos em trânsito. Assim, vemos a tendência de criação de transportes elétricos e sob demanda, além de uma popularização muito forte dos drones até 2030”.

3. Conforto - “Para o cliente é muito positivo ter uma empresa que reduz o atrito e o esforço na hora dele consumir. Por isso empresas que apostem em tecnologias como jatos supersônicos que farão viagens intercontinentais durante 1h terão muito sucesso”, completa ao dizer que a Nasa, Boeing e AirBus são exemplos de empresas que estudam esse formato.

4. Ética - Se a sua empresa não está preocupada com a ética e transparência é melhor correr. Na estimativa de Duarte, ambos os temas serão tão importantes para os consumidores do futuro que o mercado criará formas de classificar empresas.

5. Comunicação - As tecnologias também vão interferir a forma das pessoas se comunicarem e não estamos falando aqui apenas na troca de conversa orais por chats ou no uso de holográficos. A principal mudança nesse quesito, diz o especialista, será no bate papo entre pessoas de origens diferentes. “Em breve não teremos mais cursos de línguas porque aprender outro idioma não será mais necessário, devido a dispositivos tecnológicos. E isso vai impactar diretamente no cliente porque ele terá acesso a empresas que nunca antes conseguiram entrar no nosso mercado devido a dificuldade de comunicação entre línguas muito diferentes”, completa.

Entre as empresas que já estão empenhadas em traduzir diferentes línguas em tempo real está o Facebook e a Microsoft.

6. Fim do sentimento de posse - “As empresas não vão mais vender produtos, mas sim entregar serviços através de assinaturas. Isso quer dizer, por exemplo, que não vamos mais ao mercado comprar barbeador, mas vão assinar para receber o produto mensalmente em casa”, completo.



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