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sexta-feira, 12 de julho de 2013

Pílula do dia seguinte

É um método anticoncepcional de emergência, que faz com que o corpo da mulher torne-se um ambiente hostil à gravidez, caso ela não tenha tomado cuidados como usar preservativo na relação sexual.
O medicamento age de duas maneiras. Caso ela ainda não tenha ovulado, esse método impede a liberação do óvulo. Assim, os espermatozoides não encontrarão esse componente e, portanto, não haverá fecundação.                              
Se a mulher já tiver ovulado, a pílula vai alterar a secreção vaginal, agindo no muco cervical e no endométrio, tornando o ambiente hostil. Dessa maneira, os espermatozoides não conseguem chegar até as trompas: eles morrem pelo caminho, impedindo a fecundação.
Por conter uma alta dose de hormônios, da classe das progesteronas, é recomendável utilizar este método contraceptivo apenas em casos emergenciais, até 72 horas após o ato sexual.  
“O ideal é que não seja utilizada toda hora, porque o medicamento vai perdendo eficácia a cada vez que é tomado. Por isso, deve ser um método emergencial e não rotineiro”, explica a ginecologista da Unifesp e coordenadora do Ambulatório de Sexualidade Feminina, Dra. Carolina Carvalho Androgini.

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