Repelentes
- Arma certeira
O
repelente além de livrar a população do incômodo das picadas e das alergias,
também virou arma contra a dengue, que cresce no País a cada ano.
As
soluções de proteção, como repelentes e inseticidas, são os principais recursos
de que a população dispõe hoje, enquanto os inseticidas protegem em ambientes
fechados, os repelentes afastam os riscos de picadas.
Os
repelentes destacam-se em diversas versões, tais como: loção, spray e aerossol.
E há três diferentes tipos de princípios ativos: icaridina, DEET e IR3535.
A
icaridina possui ação de longa duração no combate aos insetos, quando
encontrada na concentração entre 20% e 25%. Nessas concentrações, o produto
protege as pessoas por até dez horas.
O
DEET (abreviatura de N,N-dietil-meta-toluamida ou N,N-dietil-3-metilbenzamida)
é o repelente comum, presente na grande maioria das marcas. Eles protegem por
até quatro horas, em média. E sua concentração varia entre 5% e 15%.
Já
o repelente à base de IR 3535 é indicado para bebês acima de seis meses, por
ser uma substância com menos risco de alergias e intoxicação. Todos os outros
repelentes só podem ser usados depois de dois anos de idade por causa da
toxicidade. O tempo de proteção é de até quatro horas.
As
variantes aerossol, spray, loção e gel (kids) são desenvolvidas para
atender a preferências e necessidades informadas pelo consumidor.
O
aerossol, além de rápida secagem, é prático durante sua aplicação. As opções em
spray também são de prática aplicação, em especial nas áreas em que as mãos não
chegam com facilidade, enquanto as loções se espalham suavemente pela pele. Por
fim, o gel, desenvolvido especialmente para crianças.
É
recomendado que o farmacêutico oriente o consumidor a seguir a recomendação do
produto/fabricante. Água e suor: se for nadar ou praticar atividades físicas, o
repelente deve ser reaplicado, pois ele perde sua eficácia em contato com a
água e o suor intenso.
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