É necessário orientar que os consumidores fiquem
atentos no momento da compra.
Segundo a
Organização Mundial de Saúde (OMS), a falsificação de medicamentos é
considerada um problema desde 1985. Em estudo internacional sobre medicamentos
falsificados, a OMS relata que 32% dos medicamentos irregulares encontrados não
continham nenhuma substância medicamentosa; 20% estavam com quantidades
incorretas; 22% tinham ingredientes errados; em 16%, a substância medicamentosa
era correta, porém estava em embalagens falsificadas; e no restante 10%, os
medicamentos estavam contaminados ou continham altos níveis de impurezas.
É necessário que o
consumidor verifique a integridade da embalagem secundária, aquela que envolve
o blister, o vidro ou pote que contém diretamente o medicamento. Além da
integridade, algumas informações são fundamentais: o nome comercial e do
princípio ativo; data da fabricação e de validade; e o número de registro no
Ministério da Saúde que tenha 13 dígitos. Iniciado pelo número 1 para
medicamentos e 2 para cosméticos. Além disso, o medicamento terá de estar
lacrado, quer seja por adesivo, quer seja por um tipo de cola. E tem de ter,
também, o sistema de tinta reativa, aquela que ao ser rabiscado por metal surgirá
a logomarca.
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