A arriscada prática da automedicação é responsável pela morte de 20 mil pessoas por ano no país, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas (Abifarma).
Por traz de um remédio aparentemente inofensivo existe o perigo real do enfraquecimento das defesas naturais do corpo.
A automedicação é um ato de irresponsabilidade, tanto para quem consome os medicamentos, quanto para quem os vende sem critérios.
Sendo a automedicação praticada por quase toda população, o aconselhamento farmacêutico assume um papel de extrema importância para sociedade.
Cabe ao profissional, a sabedoria para entender os tipos de sintomas que causam situações de alerta, que devem ser encaminhados diretamente ao médico ou nas situações menos graves, estar totalmente informado para a escolha do medicamento correto.
Deste modo, o profissional deve estar apto nos seus conhecimentos científicos e práticos e, tentar obter junto ao “doente” o maior número de informações possíveis, conseguindo assim, classificar a gravidade da situação e tomar decisões assertivas.
Vale lembrar que nem o farmacêutico nem o balconista fazem diagnósticos de doenças e não podem receitar medicamento, mas podem orientar de forma adequada.
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